16 de jan. de 2012

Dê atenção ao dia de hoje – não ao de ontem ou ao de amanhã

Apresentação1

‘Entramos naquele trem quando nascemos e desejamos atravessar o continente porque temos em mente que, em algum lugar lá fora, há uma estação. Passamos por cidadezinhas silenciosas olhando pela janela do trem da vida, campos de trigo e silos, ruas cortando a ferrovia, ônibus lotados de pessoas pelas estradas ao nosso lado. Passamos por cidades e fábricas, mas não olhamos para nenhuma delas porque queremos chegar à estação. Acreditamos que lá exista uma estação com uma banda tocando e bandeiras penduradas balançando, e, quando chegarmos lá, aquele será o destino da vida. Na verdade, não chegamos a conhecer ninguém no trem. Andamos de um lado para o outro pelos corredores olhando para nosso relógio, ansiosos para chegarmos à estação porque sabemos que a vida tem uma estação para nós.

Esta estação muda para nós durante a vida. Em primeiro lugar, para a maioria de nós, e quando completamos dezoito anos, saímos do colégio. Então a estação é aquela primeira promoção e depois passa a ser os filhos indo para a faculdade e depois a aposentadoria e depois… tarde demais reconhecemos a verdade – a de que deste lado daquela cidade cujo construtor é Deus de fato não há nenhuma estação. A alegria está na jornada e a jornada é a alegria.

Mais cedo ou mais tarde, você percebe que não existe nenhuma estação e a verdade da vida é a viagem. Leia um livro, tome mais sorvete, ande descalço com mais frequência, abrace um filho, vá pescar, ria mais. E, à medida que estiver andando, descubra uma maneira de fazer com que este mundo seja mais bonito.’

(Barbara Bush – ex-primeira dama dos Estados Unidos)

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